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segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

  8 características das pessoas resilientes

Pessoas resilientes
“O que é mole é mais resistente do que é duro; 
a água é mais forte do que a rocha, 
o amor é mais forte que a violência”
– Herman Hesse –
Por que Herman Hesse pensou que o que é mole é mais forte ou resistente do que aquilo que se mostra duro ou rígido? Se agora analisarmos cuidadosamente esta frase do escritor suíço poderíamos concluir que ele estava se referindo à resiliência.
A resiliência é a capacidade que todos temos de nos adaptar e enfrentar as situações menos favoráveis. Um conceito bem conhecido da psicologia, mas pouco explorado pelo ser humano em geral.
resiliência é uma ferramenta que todos os seres vivos tem à sua disposição, ainda que de formas diferentes.
É uma chave com a qual é possível enfrentar os tempos ruins e sobreviver. Uma invenção maravilhosa da natureza graças à qual, mesmo esticando muito a corda das nossas emoções, não chegamos a rompê-la.
Contudo, parece haver pessoas para as quais resistir ou enfrentar os momentos ruins é mais fácil. Ou talvez o esforço seja o mesmo, mas a atitude seja diferente.
A resiliência é parte de um mecanismo complexo influenciado por muitos outros fatores, como a atitude que adotamos frente a um problema. Talvez por isso algumas pessoas pareçam enfrentar de uma forma diferente, com mais facilidade, as situações conflitantes ou desagradáveis.Flor crescendo em meio à adversidade
Depois de várias pesquisas da psicologia moderna, chegou-se à conclusão de que estas são as características das pessoas resilientes:

1. São capazes de detectar a causa dos problemas

As pessoas resilientes colocam em prática as estratégias necessárias para evitar que a situação problemática aconteça de novo. Isto também implica fazer uma autoanálise, já que às vezes o detonador do conflito não vem de fora, e sim do próprio interior.

2. Sabem lidar com suas emoções

As pessoas resilientes são capazes de administrar seus pensamentos, já que toda emoção parte deles. Pensamos, logo sentimos.
As pessoas resilientes controlam seus pensamentos para não se deixarem levar pelos que têm uma carga negativa e que, no fim, têm a capacidade de produzir emoções negativas.

3. Mantêm a calma em situações de muita pressão

Todos atravessamos momentos difíceis ao longo da vida e o importante é saber manter a calma quando estes aparecem. As pessoas resilientes são capazes de estar centradas e tranquilas quando estão em situações de caos e confusão momentânea.

4. São realistas

Muito se fala sobre o otimismo, mas de forma errada, criando uma ideia geral de que ser positivo implica negar certos aspectos da realidade que são inevitáveis e estão presentes na vida de muitas pessoas.
Ser realista mas sempre esperar o melhor é melhor forma de descrever o otimismopróprio das pessoas resilientes.

5. Confiam em si mesmas

As pessoas resilientes sabem do seu valor e da sua competência para superar as adversidades.
O que dizemos a nós mesmos é o que acaba formando a nossa realidade, portanto se acreditamos que somos capazes de superar um obstáculo, certamente este será superado.

 Características das pessoas resilientes

6. São empáticas

As pessoas com maior capacidade de enfrentar os problemas de uma forma corretasabem ler as emoções dos outros, compreender o que acontece ao seu redor e agir adequadamente.

7. São capazes de motivar a si mesmas

Nem todas as pessoas são iguais. Algumas se motivam pelos desafios e outras pelas oportunidades de mudança.
As pessoas resilientes sabem encontrar novas formas de obter satisfação na vida.Mantêm a motivação sempre alta e são capazes de detectar e atrair coisas positivas para as suas vidas.

8. Não se perguntam “por quê”, e sim “como”

Uma das características chave das pessoas que tendem a se derrubar facilmente frente aos problemas é que se deixam levar por pensamentos de censura, e constantemente questionam por que a situação negativa foi acontecer justamente com eles.
Concentram-se no “por que”, ao contrário das pessoas resilientes, que usam a sua energia para entender como podem lidar ou sair dessa situação conflitante.

Você é uma pessoa resiliente?

Se depois de ler estas características das pessoas resilientes você acha que não é uma delas, é importante ter em mente que a resiliência está presente em todas as pessoas.
Se você começar a olhar as coisas de outra perspectiva, os problemas começarão a ter menos aparência de dramas e mais de desafios que, dependendo das circunstâncias, você poderá inclusive aproveitar.
A chave? A vontade de mudar.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Não adianta correr; seu “verdadeiro eu” sempre o alcança

Não adianta correr; seu “verdadeiro eu” sempre o alcança

Mulher na floresta

O espinhoso caminho para sermos nós mesmos

Passamos a vida tentando nos “encaixar”. E quando conseguimos,  já em algum lugar ou com um grupo de pessoas, a vida nos situa em outro desafio adaptativo que devemos superar.
É importante saber que o medo do desconhecido e os questionamentos são coisas totalmente normais diante de mudanças, são sinais que indicam que em sua vida estão acontecendo coisas interessantes.

Frente às grandes mudanças ou, inclusive diante das que consideramos mais comuns e irrelevantes, nossa identidade pode se sentir ameaçada, e assim a percebemos.
Seja você mesmo, o resto dos postos está ocupado
– Oscar Wilde –



 Todos esses questionamentos são indícios de que a nossa existência nos importa, e nos importa mais ainda que nossa existência revele quem somos realmente.
Se tivermos amor próprio, devemos transmitir uma imagem o mais verdadeira possível de nós mesmos.

Nosso “verdadeiro eu” e nossa autoestima

Conhecer a nós mesmos significa estarmos preparados para sermos amados.
Se nossa autoestima é baixa, vamos querer dissimular nosso eu desvalorizado, e entraremos em um labirinto de olhares falsos, posturas engravatadas, tratamentos superficiais e relações fugazes e vazias.
Essa falta de clareza sobre quem somos e o que queremos não é apenas refletida em quão complicada pode se tornar na nossa mente qualquer relação com o entorno, mas também nos nossos questionamentos contínuos a respeito das decisões tomadas.
Você deve perceber uma coisa: tudo o que você decidiu nessa vida foi decidido por você. Por menores e mais tristes que nos parecessem as opções, você escolheu uma ou outra.

Deixar de fugir para ceder frente ao nosso “verdadeiro eu”

Chega um momento no qual devemos deixar de nos questionar com esse ar castigador.É preciso se reafirmar, mas estando livres de questionamentos sobre nossa existência.
Mulher no telhado
Ser você mesmo não significa moldar o mundo ao seu desejo. Ser você mesmo significa fluir com ele, contribuir com a sua essência, e conseguir que essa viagem o premie com aquilo pelo que luta todos os dias….e que, ao mesmo tempo, recompense a vida com sua esteira inconfundível.
Ser você mesmo suporta a valentia de ser quem você realmente é, com tudo o que implica. Livre de cópias e de plágios.
“Nascemos originais. Morremos cópias”
– Carl Gustave Jung –

Quando sou eu mesmo…

  • Não sou o que me acontece. Sou a verdade que alberga tudo o que me acontece… Como o recipiente de vidro que pode conter água, terra ou sementes, mas sempre segue sendo o mesmo recipiente.
  • As pessoas que passam pela minha vida me dão claras lições: são o reflexo no qual meu interior se projeta. Os que me incomodam e fazem com que me sinta mal, os que são indiferentes e os que deixam um rastro em mim….Todos eles denotam uma parte do meu interior.
  • Por muito empenho que ponha, minha essência se encontra em tudo o que faço. Algumas vezes porque resisto, e em outras, porque cedo à minha verdade.
  • Minhas dúvidas não são meu inimigo. São os sinais que me guiam para me atrever a explorar coisas novas, a me desafiar sem me exigir, a me conhecer sem me limitar.
“Atreva-se a ser você mesmo. É um luxo ao seu alcance”



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Texto original em espanhol de Cristina Roda Rivera.

Quando estiver feliz só peço que a mente esteja do meu lado

Quando estiver feliz só peço que a mente esteja do meu ladoMulher feliz e realizada

A mente aparece, para muito de nós, como um autêntico campo de batalha.
Não nos damos conta de que essa batalha nunca terá fim: não é o lugar no qual se possa resolver nada, e a mente também não deseja que a sua atividade pare.
“Para a mente, um problema é como um osso para um cão.”
– Anônimo –

Você não é sua mente

Este é o primeiro grande conceito importante e que talvez você nunca tenha se dado conta: você não é sua mente.
Para entendê-lo, podemos ilustrá-lo com um exemplo: imagine um tabuleiro de xadrez no qual a parte branca simboliza a parte amável de sua mente e a parte negra simboliza o contrário. Logo, encontramos as diferentes peças como peões (pensamentos), reis e rainhas (sentimentos e intuições), cavalos (lembranças)…etc.
Em ocasiões, como em uma partida de xadrez, podem ser vividas partidas muito intensas e complexas com todos esses elementos. O importante é não esquecer que o tabuleiro, que sustenta tudo isso, é você. Algo que sempre permanece constante
Treinar a mente
Além disso, o fato da mente estar desenhada biologicamente para detectar perigos não quer dizer que ela nos avise continuamente sobre eles.
As situações de perigo que você atravessou na sua vida o colocaram em estado de alerta diante de um sinal; mas não há motivo para deixar que o medo se apodere de você.
Não dê a sua mente espaço para que as ervas daninhas (maus pensamentos) aflorem.Mas também não tente ignorá-los ou estar em uma contínua substituição de maus pensamentos por outros bons.
Será uma tarefa exaustiva e você conseguirá apenas o efeito contrário: prestará atenção na sua vida interior, mas descuidará das ações de sua vida real. Simplesmentetente mudar atividades e hábitos em fez de pensamentos.

Estratégias para  ajudá-lo na relação com sua mente

Talvez você não esteja dando à sua mente nenhuma possibilidade para deixar de pensar da forma que lhe faz mal, como por exemplo:
– Sua mente diz que você está muito mal, que se sair vai ser um desastre e é melhor que fique em casa. Você não está, portanto, procurando nada real que consiga que sua mensagem seja mais do que uma ideia na sua cabeça e não uma intromissão em sua vida. Você simplesmente acredita sem procurar alternativas.
– Outro exemplo é quando você está cansado de pensar ou se sentir assim, entretanto, continua lendo os mesmos livros, continua se relacionando com gente que não contribui em nada e realizando trabalhos que não lhe satisfazem, quer dizer, continua fazendo mais do mesmo.
Evidentemente, no final, você  terminará por acreditar em tudo o que sua cabeça disser, sem procurar mais alternativas e se acomodando. Mas fazer mais do mesmo não vai dar resultados diferentes…
Há momentos em que a preguiça para atuar em nossa vida e tomar decisões é o primeiro passo para que os temidos transtornos mentais encontrem um lugar para se desenvolverem.
A mente não para
Por isso, fale com sua mente sobre o ser único em sentimentos, paixões, linguagem e ações que você é.
Diga que a leva em consideração. E que quer ser feliz junto com ela.
O que você não pode pedir é para parar sua atividade, porque isso suporia afogar sua própria natureza, e a mente é sua aliada, não sua inimiga.
Agradeça pelo equilíbrio gerado em muitas situações de sua vida para não tomardecisões equivocadas, pela sua complexidade que fez com que sua vida tivesse momentos de absoluto esplendor.
Mas explique que você também precisa de calma para contemplar as coisas sem o menor interesse de obter nenhuma análise. Simplesmente quer aceitar a sua presença e quer que ela aceite a sua, pois juntas poderão obter a maturidade.
No final das contas, vocês se têm uma a outra para sempre; assim podem esquecer o passado e construir uma relação de verdade, dessas que as inspiram para alcançar grandes sonhos.
Já não é hora de construir um futuro verdadeiro juntas?
Texto original em espanhol de Cristina Roda Rivera.

O verdadeiro fracasso é quando deixamos de tentar.

O verdadeiro fracasso é quando deixamos de tentar.

O verdadeiro fracasso é quando deixamos de tentar
O medo do fracasso é bastante comum e faz parte dos pensamentos que limitam nossas capacidades, Ele nos paralisa e impede que iniciemos muitos projetos interessantes que acreditamos  que não estão no nosso alcance.
Entretanto, o verdadeiro fracasso é deixar de tentar alguma coisa pelo próprio medo de fracassar. Afinal, cometer erros é a essência do nosso aprendizado, em qualquer aspecto da vida.
“Cada fracasso ensina ao homem algo que ele precisava aprender.”
– Charles Dickens –
Em nossos primeiros meses de vida, não fazemos outra coisa a não ser enfrentar cada passo que damos, caindo e nos levantando uma e outra vez, provando, investigando e explorando tudo o que nos rodeia.
Não teríamos aprendido a andar se não tivéssemos enfrentado cada uma de nossas quedas. O mesmo acontece com qualquer aprendizado significativo: tivemos que realizar um esforço e uma tentativa fracassada para incorporá-lo ao nosso repertório.

Confrontando os obstáculos da vida

Os obstáculos que surgem para cada um de nós possuem um grande valor, tanto para o nosso desenvolvimento pessoal quando para entendermos o valor do esforço.
Graças às dificuldades que vão se apresentando, vamos nos aprimorando e adquirindo novas habilidades que nos ajudam a enfrentar situações futuras.
superar-obstaculos
Esses obstáculos podem ser pensamentos, medos, circunstâncias, etc. O importante é entender essas dificuldades, compreender por que elas estão aí, que papel elas têm para nós, e que lição que podemos tirar da situação.

 “Às vezes, para alcançar o equilíbrio, é preciso aprender a ficar em pé, sobre as pedras do caminho.”
O triunfo é para quem tem o valor de tentar
É muito simples e cômodo ficar pensando que não podemos conseguir aquilo que desejamos, que é difícil demais e requer um grande esforço. Não tentar é o verdadeiro fracasso.

“Quanto maior é a prova, mais glorioso é o triunfo.”
– William Shakespeare –
As pessoas que realmente conquistam o triunfo são aquelas que não se detêm, são as que não se paralisam, são as que não param para se queixar do esforço que terão que realizar, as que perseguem passo a passo cada uma de suas metas até conseguir o que foi proposto.

São pessoas que veem o fracasso como algo necessário, como uma oportunidade para aprender e melhorar. São aquelas pessoas que se perguntam todos os dias se estão onde querem estar, e se estão fazendo o que realmente amam e lhes apaixona.

O verdadeiro triunfo está em ter a valentia de tentar; quem conserva essa atitude segue adiante por diversos caminhos até alcançar seu próprio sucesso pessoal.
plenitude

O sucesso é para quem compreende o fracasso

Compreender que a frustração é parte do caminho é um grande crescimento pessoal, já que não conseguir muitas vezes o que se pretende é uma oportunidade para mudar de perspectiva.

fracasso não é tão frustrante quando temos a consciência tranquila de saber que tentamos da melhor forma possível.
Não é preciso se sentir culpado, e não há nada a temer diante do “fracasso” de não ter conseguido aquilo que se tentou.
Quando somos capazes de compreender o fracasso, nos aproximamos da realidade de nossa própria natureza.
O que é realmente importante e valioso não está relacionado com o sucesso, nem com o reconhecimento dos outros, mas reside nos aprendizados que podemos adquirir durante o processo.
Atreva-se a tentar aquilo que você quer. Pode ser que você não consiga o que pretendia, mas pelo menos você nunca irá se arrepender de não ter tentado. E pelo caminho você poderá encontrar um mundo de possibilidades enriquecedor.
Texto original em espanhol de Rafa Aragón.

Voe como uma borboleta e pique como uma abelha.

Quem somos e o que queremos

Como seres sociais, ouvimos que é conveniente nos definirmos, opinarmos, lutarmos, fazermos a nossa presença ser notada… vivermos a vida ao máximo.
Mas, como pode qualquer pessoa fazer isso sem antes ter conhecido a si mesmo? Como é possível percorrer nossa vida de uma forma coerente e fresca ao mesmo tempo? No que devemos nos envolver e o que outras coisas devemos deixar passar?
Muhammad Ali disse sobre a sua forma de lutar boxe que ele “Voava como uma borboleta e picava como uma abelha”. Esta não era somente uma frase referente à sua atitude no ringue, mas era, em boa medida, sua atitude frente à vida.
 “O homem que começou a viver seriamente por dentro, começa a viver mais seriamente por fora
– Ernest Hemingway –

Ali acreditava que em sua trajetória como boxeador e em sua faceta pessoal, devia adotar um movimento sincronizado e dócil, com ritmo, mas sem forçar tempos.
Que devia aprender com cada experiência da vida para integrá-la em sua forma de ser, mas nunca forçar ou obrigar a si mesmo a interiorizar algo que não estivesse totalmente esclarecido no seu raciocínio e em sua maneira de sentir.
Isso, contrariamente ao que nos ensinam, não é indecisão, fraqueza de caráter ou indiferença em relação aos outros.
Trata-se, principalmente, de um trabalho interno, que deve ser realizado com esmero e tempo, até que possa levar a conclusões realmente válidas para nós mesmos.
Só assim, voaremos como uma borboleta, observando, registrando e analisando as diversas situações que acontecem ao nosso redor. Para depois sermos certeiros e apaixonados pelos momentos importantes e determinantes de nossa existência.
E picaremos como abelhas, com pontaria, sem dano, mas com uma missão inconfundível.

Como criar uma boa atitude?

Voar como uma borboleta e picar como uma abelha é uma forma de viver que nos libera da pressão mental.
Ela nos chama a cumprir a paixão pela qual realmente estamos aqui; e que só cada um de nós pode saber se realmente tem a ver com sua própria história e vocação.
Para conseguir viver e atuar dessa forma, como no boxe, devem ser seguidas uma série de recomendações ou conselhos:
– Não se dedique a batalhas que irão tirar muita energia de você e não irão proporcionar as respostas esperadas.
Embora você considere que lutar por uma causa em concreto é o justo, deverá se questionar se a luta pode realmente ser útil.
Se você duvidar em todos os pontos, é melhor não interiorizar essa luta, pois algumas lutas externas podem se transformar em uma batalha contra nós mesmos.
Afaste-se, mas mantenha-se alerta pois sua ajuda pode ser útil em algum momento.
Lembre-se, seja como uma borboleta.
 Escolha suas paixões, não só metas.
Se você escolher uma paixão na vida e colocar todo seu empenho em alcancá-la e mantê-la, os pontos de concentração serão vistos mais como um prêmio a ganhar do que como um sacrifício de coisas às quais você deve renunciar.


Seja borboleta, vislumbre seus objetivos com clareza.
– Sua meta nunca será suficiente se sua paixão for grande e sincera.
Estabeleça objetivos a curto e médio prazo, mas desenhe também grandes objetivos a longo prazo. Só assim você poderá seguir alimentando sua ilusão.
Dedique-se a eles e alcance-os. Seja como uma abelha.
– Não faça da sua passagem pelo mundo uma exibição de vitimização, nem de grandeza.
Simplesmente seja você mesmo, carente de algumas habilidades, de talento médio em outras, mas com outras faculdades extraordinárias.
Tome como referência as lições que sua vida lhe deu, não as que os outros querem lhe dar… só assim você poderá tirar conclusões válidas para você, sem a intenção de validá-las com o resto do mundo.
Defina-se como um ser profundamente individual, mas empático ao mesmo tempo.
Você brilhará com luz própria. Conseguirá ser borboleta e abelha, sem perceber.
Texto original em espanhol de Cristina Roda Rivera.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Quem nunca se sentiu triste alguma vez na vida?

Quem nunca se sentiu triste alguma vez na vida? 

Na maior parte das vezes, é uma tristeza momentânea e que não demora muito a passar. Mas, em alguns casos, essa tristeza pode quase paralisar a vida da pessoa e durar muito tempo. Falaremos hoje sobre depressão no Minutos Psíquicos.

O video abaixo explica um pouco sobre a Depressão





Qual a função do medo em nossas vidas? Entenda com essa animação

Qual a Função do Medo em Nossas Vidas? Entenda com ESSA Animação



".. De Todos os Homens TEM medo Quem Não Tem Medo Não É normal; uma com nada ver ISSO TEM Uma Coragem" - Jean-Paul
Sartre? Geralmente, Quando Falamos em medo, nos direcionamos a algo Como: "supere-os, Enguias São Totalmente Ruínas", mas sera que São
Selecionamos ESTA Animação, Porque exatamente Ela Segue Contraria Uma Direção. A ideia de medo apresentada Outra E, ê ê Extremamente Importante Que tenhamos Contato com OUTRAS Perspectivas, MESMO QUANDO Trata-se de Coisas Já Muito faladas, afinal, E necessário abrir uma mente, respostas PROCURAR Novas.




Ayrton Senna, TALVEZ concordasse com o significado de medo mostrado na Animação, afinal, ELE Disse:
". O medo Faz parte da vida da gente Algumas PESSOAS NÃO SABEM Como enfrentá-lo, OUTRAS - Acho Que Estou Entre ELAS - aprendem a Conviver com ELE EO NÃO Como encaram Uma Coisa negativa, mas Como hum Sentimento de autopreservação ".



Já não preciso que gostem mais

Não preciso que gostem mais

Já não preciso que gostem mais

“Lembro-me de quando ainda tinha vinte anos. Minha vida e a de meus amigas girava em torno de quantos meninos gostavam de mim. Realmente, era um autêntico calvário.
Cada fim de semana era uma loucura mental pensar como me vestir, me maquiar e me arrumar para sentir que gostava…
Minha autoestima dependia das circunstâncias externas, mais nada. Todos me consideravam uma garota boa, inteligente, estudiosa, mas eu não via nada disso em mim.

Minha valorização como pessoa estava tão somente no número de meninos que tinham me olhado no sábado noite e se algum tinha se aproximado, ou não, por mim.
gostar-de-mim
Se eu não tivesse sorte naquele sábado, não sentia inveja das minhas amigas, mas eu tinha uma sensação de tristeza e de falta de confiança que me ultrapassava…
Agora já não vivo para ser sexy ou para que outras pessoas gostem de mim… Vivo para gostar de mim mesma.
Penso que, de certo modo, todos sentimos isso alguma vez. Meninas e meninos tentam ser os mais bonitos da festa.
Embora não percebêssemos naquele momento, estávamos na idade da exibição e todos nós tentávamos abrir nossas asas como pavões para conquistar um companheiro.
“A autoestima é tão importante para o nosso bem-estar quanto as pernas para uma mesa. É essencial  para a saúde física e mental e para a felicidade”
– Louise Hart –
Com o passar dos anos, sinto que os solteiros entre 30 e 40 anos entram um pouco na mesma espiral; todos querem que os outros gostem deles.
Mas já é diferente, agora a autoestima não depende de que me olhem ou não. Agora, por fim, me sinto segura de mim mesma, pelo que sou, pelo que sinto, a respeito do que quero e, sobretudo, do que não quero.
Agora os outros não decidem com um olhar o que valho ou não valho, agora isso dito eu. Já não me importa que olhem as outras; eu sou como sou.
Me sinto feliz por minhas conquistas, por meus erros e acertos, minhas virtudes e meus defeitos… agora já não vivo para ser sexy ou para que outros gostem de mim, vivo para gostar de mim”.

Não preciso que os outros gostem de mim, desde que eu goste

Esse poderia ser o relato de muitas meninas e meninos que vivem sua adolescência e sua juventude com tristeza. Que não se sentem felizes se não acreditarem que são atraentes para os outros.

É um fato muito triste e que acontece com muita frequência. O mais triste é que, na vida, a juventude só se vive uma vez e devemos vivê-la com alegria.
Na maioria dos casos, com os anos adquirimos autoestima e segurança em nós mesmos. Em outros, essa baixa autoestima vai se arrastando e condiciona nossa vida,sobretudo quando a sensação de solidão se prolonga…
Mas temos que pensar que os tempos mudaram, que estar solteiro não significa valer menos ou mais que ninguém… E que, além disso, não somos uma moeda de troca.
Então será que realmente merecemos isso? Tudo depende de que nos olhem? Tudo depende de que nos digam algo bonito na rua ou de que sintamos que outros gostem de nós?
balões de corações

Como podemos deixar para trás esses pensamentos?

  • Fale com os que gostam de você e com os que você sabe que são sinceros. Pergunte a eles o que gostam em você.
  • Busque os abraços dos seus amigos e familiares. O abraço é uma poderosa arma para se sentir querido e para aumentar nossa autoestima.
  • Deixe de se comparar com outros. Aprenda que somos únicos e insubstituíveis. Todos temos coisas maravilhosas.
  • Deixe de procurar a aprovação contínua dos outros, principalmente pela sua aparência física. As pessoas que agradam mais são as mais seguras de si mesmas.
  • Olhe-se no espelho e goste de você. Você é único, não se esqueça, e isso é o que o faz especial.
“Levei muito tempo não julgar a mim mesma através dos olhos dos outros”– Sally Field –
Texto original em espanhol de Sofia Alcausa Hidalgo.

Pedir ajuda é um ato de coragem

Pedir ajuda é um ato de coragem

Pedir ajuda é um ato de coragem

Para muitas pessoas, pedir ajuda é uma provação, pois temos muitas crenças equivocadas sobre o significado que este ato carrega.
No mundo competitivo que vivemos atualmente, é comum pensar que se pedirmos ajuda, estaremos condenados a retribuir esse favor. Acreditamos que tudo é feito com a esperança de obter algo em troca.
Então, pergunte a si mesmo: quando ajudo alguém, espero obter algo em troca? Reflita a respeito e perceberá que está enganado.
Normalmente, o que esperamos dos outros é um reflexo de nós mesmos. Isso significa que para mudar nossas crenças a respeito do outro, primeiro temos que analisar o que pensamos a respeito de nós mesmos.
Fomos educados em um modelo educacional que incentiva e recompensa, a autoexigência e o perfeccionismo. Temos a obrigação de sermos autossuficientes e independentes.
Acreditamos que não precisamos de ninguém para seguir em frente, que nos bastamos e que pedir ajuda é um sinal de fraqueza. Essa crença é baseada na arrogância e no orgulho que alimentam nosso ego.

Reconhecendo nossas limitações

Reconhecer nossas limitações significa aceitar que não temos todas as respostas, que não somos “donos da verdade”.
Nossa natureza interna foi projetada para a cooperação, porque nós dependemos das pessoas ao nosso redor. Isso é uma realidade que não podemos ignorar; quem pensa o contrário está fora da realidade.
Aprender a pedir ajuda quando necessário é um ato de humildade e coragem. O apoio do outro nos fortalece, aumenta nossas chances de vencer os obstáculos e alcançar nossos objetivos.
Pedir ajuda é um ato de coragem
Quando pedimos ajuda, rompemos com os nossos preconceitos e damos um voto de confiança para a outra pessoa.
Estabelecemos vínculos e quebramos a couraça de orgulho e arrogância que nos torna vítimas, acreditando que não podemos confiar em ninguém e que estamos completamente sozinhos.

Ninguém é melhor do que ninguém

Quando pedimos ajuda a alguém, estamos reconhecendo que ninguém é melhor do que ninguém. Quando ajudamos, não somos melhores que o outro, e quando somos ajudados não somos piores.
Aceitar ajuda não é humilhante e não rebaixa ninguém.
Reconhecer que, em determinadas situações, precisamos da companhia de alguém que nos ajude a enfrentar as dificuldades, nos torna mais humanos e mais próximos das pessoas.
Pedir ajuda nos torna mais honestos, mais empáticos, mais prontos para o momento em que tivermos que ajudar alguém.
Pedir ajuda não tem nada a ver com fracasso, com a dependência ou com ainferioridade. É reconhecer nossas próprias limitações, ter humildade, coragem e superar os preconceitos que nos fazem desconfiar dos outros
Pedir ajuda é um ato de coragem

Atreva-se a pedir ajuda

Muitas pessoas tiveram experiências ruins  quando precisaram pedir ajuda: não encontraram pessoas que pudessem ajudar naquele momento ou receberam uma ajuda que não era o que esperavam e se sentiram frustradas.
Uma educação baseada no interesse e sem afeto também pode levar à falta de confiança em relação às pessoas em geral. Se pedirmos ajuda, estaremos em dívida com o outro e teremos que retribuir o favor recebido.
Conscientize-se de todas as influências que o impedem de pedir ajuda; não alimente omedo, a desconfiança e o isolamento.
Atreva-se a pedir ajuda, confie nas pessoas que oferecem ajuda desinteressadamente.
Você não está só, existem muitas pessoas ao seu redor dispostas a ajudá-lo quando precisar. Dê-lhes a oportunidade de provarem que realmente gostam de você.
Com essa atitude, você será capaz de gerar sentimentos de amor, generosidade, compaixão e auxílio mútuo.
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Texto original em espanhol de Rafa Aragón.

As 4 leis do desapego para a liberação emocional

desapego

As 4 leis do desapego para a liberação emocional

É possível que a palavra desapego lhe cause uma sensação de frieza e egoísmo. Nada está mais longe da realidade. A palavra desapego, compreendida dentro do contexto docrescimento pessoal, é um valor interno precioso que todos nós devemos aprender a desenvolver.
Praticar o desapego não significa abrir mão de tudo o que é importante para nós, rompendo vínculos afetivos ou relacionamentos pessoais com aqueles que fazem parte do nosso cotidiano.
          “Desapego significa saber amar, apreciar e se envolver nos relacionamentos com uma visão mais equilibrada e saudável, libertando-se dos excessos que o prendem”.
Liberação emocional é viver mais honestamente, de acordo com as suas necessidades. Crescer, progredir com conhecimento de causa, sem prejudicar ninguém e não deixando ninguém o limitar.
Conheça abaixo as 4 leis do desapego para a liberação emocional. Vamos praticar?

1- Você é responsável por si mesmo

Ninguém pode viver por você. Ninguém pode respirar por você, se oferecer como voluntário para carregar suas tristezas ou sentir suas dores. Você é o arquiteto da sua própria vida e de cada passo que dá em seu caminhar.
leis do desapego
Portanto, a primeira lei que deve ter em mente para praticar o desapego é tomar consciência de que você é totalmente responsável por si mesmo.
Não responsabilize os outros pela sua felicidade. Não imagine que para ser feliz é necessário encontrar o parceiro ideal ou ter o reconhecimento de toda sua família.
Se a opinião dos outros é a sua medida de satisfação e felicidade, você não vai conseguir nada além de sofrimento. Raramente os outros suprirão as nossas necessidades.
Cultive sua própria felicidade, seja responsável, maduro, conscientize-se das suas escolhas e consequências e nunca deixe que seu bem-estar dependa da opinião alheia.

2- Viva no presente, aceite e assuma a sua realidade

Muitas vezes, não conseguimos aceitar que nesta vida nada é eterno, nada permanece sempre igual; tudo flui e retoma seu caminho. Muitas pessoas estão sempre focadas no que aconteceu no passado, e isso se torna um fardo pesado que carregamos no presente.
Mesmo que seja doloroso, aceite, assuma o passado e aprenda a perdoar. Isso o fará se sentir mais livre e o ajudará a se concentrar no que realmente importa: “o aqui e agora”. Liberte-se!
leis do desapego
  “Assuma que a liberdade é a forma mais plena, íntegra e saudável de aproveitar e compreender a vida em toda a sua imensidão”
Ser livre não nos impede de criar vínculos com os outros. Criar vínculos, amar e ser amado, fazem parte do nosso crescimento pessoal.
O desapego significa que você nunca deve assumir a responsabilidade pela vida dos outros, que eles não podem lhe impor seus princípios e nem tentar prendê-lo. É assim que surgem os problemas de relacionamento e o sofrimento.
leis do desapego
Os apegos exagerados nunca são saudáveis. Temos como exemplo aqueles pais obcecados por proteger os filhos, que os impedem de crescer e avançar com confiança para explorar o mundo.

A necessidade de desapegar-se é fundamental nesses casos; cada um um deve sair dos seus limites de segurança para enfrentar o imprevisto e o desconhecido.

4- As perdas irão acontecer mais cedo ou mais tarde
Devemos aceitar que, nesta vida, nada dura para sempre. A vida, os relacionamentos e até os bens materiais acabam desaparecendo como fumaça, escapando por uma janela aberta ou deslizando através dos nossos dedos.
leis do desapego
As pessoas vão embora, as crianças crescem, alguns amigos somem e perdemos alguns amores… Tudo isso faz parte do desapego. Temos que aprender que isso é normal e enfrentar essa situação com tranquilidade e coragem.
O que nunca pode mudar é a sua capacidade de amar. Comece sempre por você mesmo.