Psicologia e Filosofia

Uma homenagem amorosa para uma das mulheres mais extraordinárias na história da cultura criativa.

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"Para ser um artista é uma garantia para o seu companheiro de seres humanos que o desgaste de vida não vai deixar você se tornar um assassino," o grande artista franco-americana Louise Bourgeois (11 de dezembro de 1911- 31 de maio de 2010)escreveu em seu diário para o fim de sua vida longa e ilustre. Que a metáfora tecido perfeito não é coincidência. Os psicólogos sabem agora que o pensamento metafórico é o berço da imaginação,"essencial para a forma como nos comunicamos, aprender, descobrir e inventar", e começa na infância como as mentes dos jovens transmutar as coisas namable que os cercam em metáforas frescas para as coisas inomináveis que eles experimentam dentro.

Nascido em uma família que restaurou tapeçarias para a vida, Bourgeois teceu o mundo dos tecidos coloridos em sua imaginação e para o muito trabalho que iria estabelecê-la como um dos artistas mais importantes e influentes do século XX. Foi neste comércio família que ela veio para ver sua amada mãe como uma hábil, aranha paciente reparar os fios partidos - a metáfora no coração dos icônicos aranha grande escala esculturas para o qual Bourgeois é mais conhecido e que lhe rendeu o apelido de Spiderwoman .

Em pano Lullaby: A vida tecida de Louise Bourgeois ( biblioteca pública ) - um dos quatro livros infantis maravilhosas sobre a vida de ideias Eu recentemente revistos para The New York Times e uma curiosidade coroação entre os mais belos dos livros ilustrados que comemoram ícones culturais - escritor Amy Novesky e ilustradoraIsabelle Arsenault traçar a linha do desenvolvimento criativo de Bourgeois dos anos de formação de sua infância incomum para o auge de seu sucesso como artista.

Novesky, que já havia autor de um livro infantil sobre Billie Holiday , conta a história da vida de Bourgeois de uma forma maravilhosamente lírico. Arsenault - quem tenhomuito tempo considerado um dos artistas mais talentosos e irrepetíveis do nosso tempo, o tipo cujos livros serão apreciadas daqui a um século - carrega a história com seus suaves ilustrações ainda vibrantemente expressivos.

Louise mantiveram diários de seus dias. E em uma tenda de pano acamparam no jardim, ela e seus irmãos ficaria até o escuro surpreendeu-os, a luz da casa, e ao som de uma ópera de Verdi, longe através das árvores.

Às vezes, eles passam a noite, e Louise iria estudar a teia de estrelas, imagine seu lugar no universo, e chorar, então adormecer à rocha rítmica e murmúrio de água do rio.

O cordão azul em constante fluir do rio se torna o fio de continuidade em toda a vida de Bourgeois. Ele corre para o Siene e leva jovem Louise junto a Paris, onde ela freqüenta estudar matemática da universidade e astronomia.

Os estudos de burgueses são cortados pela morte repentina de sua mãe, a devastação do que impulsiona o jovem a abandonar a ciência e vire à certa incerteza da arte. Ela corta todo o tecido que ela possui - seus vestidos, suas roupas de cama, lenços de seu novo marido - e passa o resto de sua vida fazendo-a e tornando-se inteiro novamente, colocando-os juntos na esculturas de pano, espirais coloridas costurados à mão, desenhos de pano, livros de pano, e muitas, muitas, muitas aranhas.

Com o tecido restante de sua vida, Louise teceu juntos uma canção de ninar pano. Ela teceu o rio que levantou a - rosa maternos, azuis em tons aquosos. Ela teceu uma costura mãe no sol, uma menina de adormecer sob as estrelas, e tudo o que ela já tinha amado.

Quando ela foi feita, todos os seus spiders ao lado dela, ela segurou o rio e vamos balançar-la novamente.

Complementar o incrivelmente belo e poético pano Lullaby , encadernado em uma espinha tecido azul perfeito, com as biografias foto-livro de Frida Kahlo , ee cummings , Pablo Neruda , Jane Goodall , Albert Einstein , e Nellie Bly , então revisitar reflexões diário perspicazes de Bourgeois sobre arte, integridade e a chave para a confiança criativo .

Ilustrações © Isabelle Arsenault cortesia de Abrams Books; fotografias de Maria Popova